quarta-feira, 28 de março de 2012

Olho-te, mulher, e fico atônito
com teus traços exageradamente sutis.
Tu és a mais grácil criação
da mãe-divina natureza.
Exalto-a, figura não fictícia!
Angélica é a compleição interna
que se expande além do alcance
limitado de minha vista.
Rasgo-te sedas, linhos e chitas
nesse meu discurso difuso
que canta a tua imaculada beleza

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